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Trekking no monte Roraima é viagem ao mundo perdido

4/8/2014

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Há uma eternidade o monte Roraima é testemunha da história mundial. Localizado na floresta amazônica, entre o Estado de Roraima, a Venezuela e a Guiana, é uma das regiões mais antigas do mundo, com 1,7 a 2 bilhões de anos, alguns pesquisadores arriscam até 3,6 bilhões de anos. Foi testemunha da separação dos continentes americano e africano, 150 milhões de anos atrás.

A literatura já se encarregou de imortalizar a região. O monte inspirou o inglês Arthur Conan Doyle (1859-1930), criador do detetive Sherlock Holmes, a escrever "O Mundo Perdido" em 1912.

Esse é o mais alto dos tepuis (montes em forma semelhante a uma mesa) amazônicos, com 2.734 metros de altitude, de acordo com o IBGE. Para chegar, são necessários de três a quatro dias de caminhada, dependendo do estado físico do desbravador, com rios e cachoeiras como a Paso de las Lágrimas para amenizar o cansaço de quem enfrenta a subida ao topo.

O monte fica no Parque Nacional do Monte Roraima, uma área de 116 mil hectares no extremo norte do país. São Paulo fica a 5.800 quilômetros e o Rio de Janeiro, a 6.200 quilômetros. O ponto de partida é a capital Boa Vista, de onde os viajantes partem para Santa Elena de Uairen (a 300 km), e de lá em veículo 4x4 para Paraitepui, aldeia indígena já em solo venezuelano. É onde começa a caminhada.

Durante o percurso, o descanso é em rede e o banho em rio, em temperaturas que chegam a -6ºC na madrugada.  A maioria dos turistas que vão ao monte Roraima é da Venezuela e da Europa. Os brasileiros não são mais do que 10% dos visitantes. Quem vai à região aproveita para conhecer o salto Angel, na Venezuela. É a maior queda d'água do mundo, com altura de quase um quilômetro mais exatamente 979 metros.
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Estudo: 5 minutos em contato com a natureza melhoram saúde mental

26/7/2014

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Estudos têm mostrado que o tempo gasto em atividades ao ar livre é ótimo para a mente. Segundo pesquisadores da Universidade de Essex , no Reino Unido, os seres humanos têm uma necessidade profunda de contato com a natureza, que proporciona relaxamento para o cérebro e sobretudo para os sobrecarregados pelas pressões modernas. A pesquisa foi publicada na revista American Chemical Society Environmental Science & Technology.

Estudaram dados sobre 1.252 pessoas que participaram de 10 diferentes estudos sobre o tema realizados no Reino Unido. Os estudos analisaram atividades como caminhar, jardinagem, ciclismo, pesca, canoagem, equitação e da agricultura e chegaram a conclusão que os efeitos mais positivos na saúde e auto-estima das pessoas vêm já nos primeiros 5 minutos.

“Pela primeira vez na literatura científica fomos capazes de demonstrar a relação de ‘dose-resposta’ para os efeitos positivos da natureza sobre a saúde mental humana”, disse Jules Pretty, pesquisador e autor do estudo.

Outros cientistas sugeriram que, em geral, os seres humanos devem jogar e brincar mais, reforçando a necessidade de leveza que remonta aos nossos dias de homens das cavernas.


No novo estudo, realizado na Universidade de Essex, as maiores alterações ocorreram na saúde dos jovens e das pessoas que sofrem de distúrbios mentais, embora pessoas de todas as idades e grupos sociais sejam beneficiadas. De acordo com pesquisadores, todos os ambientes naturais foram benéficos, incluindo parques em áreas urbanas. As áreas verdes com água foram ainda mais benéficas.

“Acreditamos que haveria um grande benefício potencial para os indivíduos, a sociedade e para os custos do serviço de saúde se todos fossem buscar uma automedicação no exercício mais verde”, disse o pesquisador, e co-autor do estudo, Jo Barton.


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Barraca do Futuro

20/7/2014

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Quando colocamos o pé na trilha, podemos ficar vários dias junto à natureza. Pensando na barraca perfeita, três características fundamentais vêm à mente: durabilidade, leveza e facilidade de montar. A barraca The Cave, da marca alemã Heimplanet, parece cumprir esses requisitos. 

O modelo para três pessoas, em formato geodésico, é uma peça única, fabricada em poliéster de alta tenacidade. As “colunas infláveis” funcionam como as varetas das barracas convencionais (normalmente feitas de alumínio).  E, apesar de elas inflarem juntas, há válvulas que retêm o ar e as separam. Com isso, a barraca não desmancha inteira no caso de algum furo. 

A bomba de ar para inflá-la pode ser um contratempo para quem faz trekking ou costuma viajar de bicicleta. Em outros casos, no entanto, a The Cave pode ser a melhor opção. Veja o vídeo a seguir para entender melhor essa facilidade. 
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Vídeo Barraca Heimplanet
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O que é e para que serve o Gore-tex

4/3/2014

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O Gore-tex é uma membrana de teflon expandido, uma espécie de plástico branco muito fino e com muitos microporos.

Imagine-se em uma situação em que necessite caminhar em um dia frio, em torno de 0ºC e com vento moderado, a uma altitude de aproximadamente 2.500 metros sobre o nível do mar por uma longa distância. Situação que pode ser encontrada nas montanhas do Itatiaia, Mantiqueira, nos meses de inverno por exemplo. Provavelmente terá a necessidade de estar se utilizando de uma roupa de abrigo para se proteger do rápido resfriamento que a ação do vento provoca, um anoraque por exemplo. Um calçado leve e bem transpirável, como um tênis, consequentemente resultaria gelado para estas condições, principalmente ao deparar-se com terrenos com maior concentração de umidade, neste caso utilizamos uma bota.

O que fazer então, se quando utilizo a bota de couro convencional, meus pés parecem congelar todas as vezes que paro para descansar, devido ao acúmulo de umidade, e a jaqueta que no início estava agradável, agora me deixa encharcado no meu próprio suor.

Nas últimas décadas houve uma grande evolução no desenvolvimento de materiais e técnicas de construção dos equipamentos de montanhismo, principalmente nos equipos têxteis. Embora esssa evolução tenha sido quase imperceptível em determinados segmentos, houve um avanço significativo para os esportes de montanha, como por exemplo a utilização de materias cada vez mais leves, que conseguem reter melhor o calor e ao mesmo tempo extrair o excesso de umidade da transpiração gerada pelo corpo quando estamos em atividade, reduzindo o risco de hipotermia, congelamentos e mantendo-nos mais secos que com roupas confeccionadas com os tecidos convencionais.

Um destes materiais que iremos conhecer um pouco mais e que servirá de base para entender a maioria dos outros sistemas de tecidos transpiráveis e ao mesmo tempo impermeáveis é o Gore-tex.

O Gore-tex é uma membrana de teflon expandido (uma espécie de plástico branco muito fino e com muitos microporos, precisamente são milhares de vezes menores que as gotas de água, porém centenas de vezes maiores que o vapor de água). Isto faz que a água exterior não possa entrar, sendo impermeável, e por outro lado que o suor interno evaporado possa sair, resultando em um material transpirável. Segundo sua construção, na qual a membrana poderá ser utilizada junto a diversos tecidos, se obtêm diferentes tipos.

Os mais comuns atualmente são: Gore-tex duas capas (ou duas camadas), Gore-tex 2,5 capas (cujo nome real é Gore-tex Paclite), o Gore-tex XCR e Gore-tex 3 capas. O primeiro é o mais empregado por sua polivalência, tanto para montanhismo (trekking inclusive) como para alpinismo e esqui, o segundo é uma alternativa intermediária quanto ao peso se comparado aos outros tipos (uso básico em corridas em montanha e alpinismo extremo). O de três capas é o mais rígido, mas também o de maior resistência e é utilizado por todos aqueles fabricantes que valorizam muito a durabilidade e a resistência à abrasão acima da leveza ou da "maciez" de um tecido.

Cada fabricante poderá utilizar no exterior de uma jaqueta distintos tecidos que serão laminados com a membrana: poliéster, poliamida, kevlar, etc.

Um calçado que possue membrana é importantíssimo. Embora o excesso de calor e de umidade nos pés não cause habitualmente problemas tão graves como os que podem produzir uma jaqueta (desidratação, hipotermia, etc.), lembre-se que uma jaqueta pode ser aberta, possue ventilação, podemos retirá-la: as botas não. E no caso de uma queda brusca de temperatura, as consequências de estar com os pés molhados podem ser muito graves.
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Trekking: Como escolher a Bota Certa

4/3/2014

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A saúde dos pés é a base do sucesso da viagem e talvez só lembramos disso lá pelo 3° dia do roteiro, ao aparecer a primeira bolha indicando o princípio de tantos outros desconfortos.
Primeiramente é preciso definir as funções da bota em acordo com as características da trip ou trilha. Você precisará de proteção para possíveis torções, material impermeável, absorção do impacto e aderência do solado?
Definida a bota pelas condições do terreno, vamos aos critérios de escolha subjetivos para embasar a decisão:

  • Experimente calçados com as meias que vai usar, após ter feito alguma atividade (quando os pés aumentam pelo inchaço).
  • Calce e mexa os dedos, que devem estar livres e jamais apertados. Nesse movimento também não deve sentir costuras ou pressão dos cadarços nos tendões da parte superior do pé.
  • Flexione, " tipo pé de bailarina " e mova para ambos os lados e sinta se o cano comprime demasiadamente o tendão calcâneo ( Aquiles ). Essa pressão em trajetos longos, pode tornar-se uma bela tendinite.
  • Com as botas nos 2 pés, passeie pela loja, corra se necessário, e perceba se a estabilidade lateral do calcanhar está bem, se não ficou folgado demais ou mesmo se existem espaços vazios. Se esse for o caso, você pode fazer uso de palmilhas. A bota certa, cai como uma luva e não é preciso alargá-la.
  • Optar por botas com GORE-TEX é uma escolha inteligente pois deixa a transpiração livre e não deixa a água entrar em terrenos encharcados.
  • Fundamental é ter tendões livres, com articulação e ossos protegidos no caso de quedas em solos pedregosos.

Qual a melhor marca?! A melhor... é a que lhe trás conforto. Lembre-se disso!
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Mochila de Hidratação

3/3/2014

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MOCHILA DE HIDRATAÇÃO
Auxílio para quem percorre longas distâncias
O equipamento é recomendado para atividades físicas de longa duração e deve ser muito bem escolhido para se adaptar às costas e não causar dores.

ORIGEM
A mochila de hidratação foi criada por Roger Fawcett, nos anos 80. Fawcett morava em uma região muito quente, no oeste do estado do Texas (Estados Unidos), e andava de bicicleta quando criança. Carregava um cantil com pouca água que, inevitavelmente, ficava quente. A partir disso, teve a ideia de desenvolver uma mochila com um tecido especial, impermeável e térmico. Após alguns testes, conseguiu criar um produto que inicialmente foi adotado pelos ciclistas e depois migrou para outras modalidades, como corrida de rua, de aventura, trekking e também trilhas de moto. As mochilas de hidratação podem ser encontrados em lojas de produtos esportivos, com preços que variam de R$ 44,90 a R$ 486,90.

COMO USAR
Geralmente, as mochilas são utilizadas em provas longas para a pessoa não desidratar. Não há necessidade de usá-la em corridas curtas. Ela é usada nas costas como uma mochila normal. A diferença é que, nela, é acoplado um compartimento de água que pode armazenar de 01 a 12 litros (a capacidade varia conforme o modelo), e tem uma pequena mangueira com uma "torneira" por onde o líquido é consumido. 

COMPRA
Quando for comprar uma mochila de hidratação, deve-se levar em conta alguns fatores: o esporte a ser praticado, a quantidade de carga a ser levada na mochila, o modelo que melhor se adequa à coluna e o tamanho do reservatório de água necessário. Algumas podem machucar e causar dor nas costas.
Espaços internos e/ou externos para levar algumas pequenas ferramentas como canivetes e primeiros socorros e alimentos são bem-vindos.

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